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Mato Grosso: entre a animação com o Cuiabá e a tristeza pelo Luverdense

Os mais antigos têm como recordação do futebol mato-grossense, discreto no cenário nacional, as aparições de Mixto, Dom Bosco e Operário na chamada Taça de Ouro, enfim, o equivalente à elite.

Na história recente, dois jovens cheios de vigor roubaram a cena: o Cuiabá, fundado em 2001 e o Luverdense, de 2004.

Juntos, arremataram 12 títulos estaduais de 2003 para cá, além de tornarem o Mato Grosso o estado mais bem sucedido na Copa Verde (3 títulos) e chegarem à Série B do Campeonato Brasileiro.

Logo, tornaram-se os clubes mais importantes do estado, constituindo o clássico ‘Ouro-Verde’, transformado na maior atração local.

Apesar das semelhanças na rápida ascensão e futuro promissor, o presente é oposto.

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O Cuiabá, com o empate desta terça-feira contra o Botafogo em Ribeirão Preto, é líder da Série B mesmo com um jogo a menos, sendo a esperança de Mato Grosso retornar à primeira divisão nacional após 33 anos.

Já o Luverdense, em plena crise financeira, desistiu de disputar a Série D em 2020 e só tem previsão de voltar a campo quando o Campeonato Mato-Grossense for retomado. Com indícios de reinício em dezembro, o estadual terá um ‘Ouro-Verde’.   

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Enquanto os dourados vivem as realizações do presente, aos alviverdes resta recordar as grandes histórias desses 16 anos.

In memoriam: Luís Carlos Tóffoli, o Gaúcho, fundador e ex-assistente do Cuiabá, com passagem como treinador pelo Luverdense. Como jogador, fez sucesso por Flamengo e Palmeiras.

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